Por que He-Man: “Foi um apelido dado pelo LANCE!, na época em que eu jogava pelo Corinthians, em 2006. Acho que me apelidaram mais pela força física e aparência mesmo. Mas demorou uns três, quatro meses para eu comemorar um gol como He-Man. E pegou.”
Um gol memorável: “Um que marquei contra o Peñarol, pelas oitavas de final da Copa Sul-Americana do ano passado, no Estádio Centenário. Marcão lançou, dominei no peito, driblei dois zagueiros, passei pelo goleiro e fiz o gol. Perdemos por 3 a 2, mas avançamos.”
Um jogo para sempre: “Foram dois. O primeiro, Atlético-PR x Flamengo, na Arena da Baixada, pelo Brasileiro de 2008. Se a gente empatasse, seríamos rebaixados. Vencemos por 5 a 3 e fiz dois gols. E o outro, contra o Argentinos Juniors. Muitos não acreditavam que fôssemos capazes de vencer por dois gols e nos classificarmos. Deu no que deu.”
Momento marcante na vida: “O nascimento das minhas filhas (Luma, de 4 anos, e Nina, de 3).”
Momento marcante na carreira: “O ano de 2010, por ter sido artilheiro e melhor jogador de uma competição internacional, a Copa Sul-Americana, pelo Goiás. Só faltou mesmo o título.”
Uma seleção: “O Brasil da Copa de 2002. Eu jogava nos juniores do Atlético-MG na época. Tinha apenas 18 anos.”
Uma equipe para a história: “O Milan de Gullit, Rijkaard e Van Basten. Eu era moleque, devia ter uns 9 anos, quando acompanhava aquele timaço. Ainda nem imaginava que seria jogador de futebol.”
Um técnico: “Geninho, pela forma dele de conduzir o trabalho. É amigo dos jogadores sem ter que dar explicações. Trabalhamos juntos no Atlético-PR em 2008 e 2009, e fomos campeões paranaenses em 2009.”
O que significa o Fluminense: “Por ter ficado aquele gostinho de disputar a Libertadores de 2008, depois de ter participado do elenco campeão da Copa do Brasil de 2007, fiz questão de voltar e poder viver isso agora. Tenho um carinho enorme pelo clube.”
Um lugar: “Belo Horizonte, lugar onde nasci. Como diz a música de César Menotti e Fabiano, ‘é aqui que eu amo, é aqui que eu moro, é aqui que eu quero ficar, pois não há lugar melhor que BH’.”
Um filme: “Homens de Honra. Mostra a determinação do homem diante de muitas dificuldades.”
Um livro: “O nome do livro é ‘Nunca deixe de tentar’, do Michael Jordan, escrito pelo Bernardinho. Nos momentos mais importantes, ele sempre decidia. Era fã de NBA na época em que ele jogava.”
Um país: “Brasil, pelo acolhimento, pelas pessoas se ajudarem. É um país humano, apesar de seus problemas.”
Um ídolo: “Ronaldo e Romário. O Fenômeno, pelas jogadas e arrancadas, e o Baixinho, pelo último toque, a finalização.”
Um amigo: “Nilmar, que jogou comigo no Corinthians, e Renato, com quem joguei no Atlético-MG, aquele meia que passou por Vasco e Botafogo.”
Um hobby: “Andar de kart e jogar tênis. E jogo bem. Na folga da Copa do Mundo, no ano passado, disputei um torneio de condomínio, lá em Goiânia, e fui campeão.”
Superstição: “Não tenho. Só faço a minha oração no vestiário e na entrada em campo.”
Mundo virtual: “Não sou viciado em internet, mas tenho facebook e twitter. Entro mais para navegar e ler o noticiário. Gosto de estar antenado. E é um canal para estar em contato com os fãs.”
fonte:www.fluminense.com.br
amei essa entrevista , muita coisa q a gente fa quer saber do rafel esta nesse entrevista.
ResponderExcluirPow entrevista maneiras. Agora to por dentro de tudo sobre o Rafael. Vlw mesmo
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